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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Segurança e uso correto das ferramentas

Para se preparar uma horta é necessário o uso de ferramentas que, se utilizadas de forma inadequada, podem causar algum dano. Por isso, uma das principais atividades das aulas de permacultura é a orientação sobre a forma adequada de utilização das ferramentas.

compostagem de manga - crianças de 8 a 10 anos

Ao utilizar diferentes ferramentas, sob orientação adequada, a criança tem a oportunidade de desenvolver o senso de perigo e, com o passar do tempo, a responsabilidade com relação a muitas situações que envolvem risco em suas vidas.


Mesmo o registro audiovisual das atividades é feito pelas crianças. O manuseio do equipamento de fotografia ou filmagems, além de estimular-lhes o senso estético, também favorece o desenvolvimento noções de cuidado e responsabilidade.

Observa-se na prática dois aspectos muito importantes neste processo: a instrução adequada quanto aos cuidados que devem ser tomados com cada uma das ferramentas; e o criterioso acompanhamento do manuseio por parte dos responsáveis (professores, pais, etc.)

Segunda Roda de Leitura - cinema e sustentabilidade

A 2ª Roda de Leitura da Casa Verde encerrou os trabalhos letivos de 2011 com o tema "cinema e sustentabilidade'. Foram dois dias de intensa programação envolvendo crianças e famílias, num roteiro de educação, história, cultura, meio ambiente e cidadania.


OFICINAS


Cinema, letramento e sustentalidade - numa conversa informal com pais, professores e convidados, Renato Cunha/DF falou sobre a educação da sensibilidade pelas lentes do cinema. Na mesma noite, durante a Mostra de curtas À vida, fora exibido o seu documentário 'O terceiro Baile'.
 
RENATO CUNHA graduou-se em Letras e em Cinema pela Universidade de Brasília, onde também cursou mestrado em Literatura. Roteirizou e dirigiu os curtas-metragens O terceiro baile (2002), Faça o bem sem olhar a quem! (2003),  
O reinado nosso de cada ano (2005) e Bibliofagia (2008). Atualmente prepara seu primeiro longa-metragem, Os ratos, baseado no romance homônimo de Dyonelio Machado. É autor dos livros As formigas e o fel (Annablume, 2006) e Cinematizações (Círculo de Brasília, 2007) e coautor e organizador de O cinema e seus outros (LGE, 2009). Assina as colunas Beleleu, na revista Verbo21, e Olhar de Ouvido, no site Gafieiras.  




'AniMadeira' -  num encontro divertido com o cineasta Ricardo de Podestá/GO, as crianças descobriram alguns segredos da animação utilizando apenas criatividade,  papel picado e palito de picolé. 





Ricardo também participou da mostra de curtas 'Pijama com Pipoca',  com a exibição do seu TamanduÁbandeira, premiado no XIII Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental/FICA e no Festival de Cinema e Animação de Garibaldi (RS). 




'Desenho animado' - os cineastas Thiago Veiga e Luis Botosso também vieram prestigiar a mostra de curtas. Trouxeram os imperdíveis 'Bartô" e 'Mocó Jack' e ofereceram uma oficina de desenho animado para as crianças. Antes da exibição dos filmes, ficou combinado assim: 'na hora de rir, é pra rir muuuito'. Não houve quem descumprisse o combinado.


Luana convidou os amigos Tiago Veiga e Luis Botosso


'Papel bananeira' - ao mostrar as várias etapas de fabricação do papel, a Professora Edna Alves ensinou que é preciso enxaguar muitas vezes a fibra da bananeira. Por isso, convém fazê-lo nos dias em que se lava roupa, reaproveitando-se a água da máquina. E reaproveitá-la ainda outra vez, no assear as calçadas da casa.

Oficina "Papel bananeira', com Edna Alves e Eduardo Lima


Além de ensinar receitas de doçura e economia, a educadora Edna Alves é uma das responsáveis pela Escola Letras de Alfenim, na Cidade de Goiás/Go.



... coisas que você pode acrescentar ao papel:
folhas secas, flores, sementes, cheiros, asas de borboleta
e outros achados.


mãe e filha em oficina de papel


Entre lições de somar e dividir, da banana, faz-se o doce;
das folhas, cobertura para os canteiros da horta e motivo para estar junto;
do tronco,  faz-se papel e poesia.



aula de permacultura...


e matemática - grupo de 6 anos
'O olhar e a percepção visual'
Cidinha Torres é diretora da 'Canopus Escola de Fotografia/GO' e há 20 anos vem ensinando a fotógrafos profissionais a arte de saber o instante. Em sua oficina na Casa Verde, resolveu deixar um pouco de lado o equipamento e falar sobre o olhar e a composição fotográfica: criatividade, luz e a percepção visual do objeto e do ambiente.




"Para caminhar sobre a delicada ponte que leva aos olhos do outro,
todo silêncio é pouco..."
Roseana Murray em: Manual da Delicadeza


Oficina 'O olhar e a percepção visual, com Cidinha Torres

EXPOSIÇÃO  FOTOGRÁFICA 

'O Olhar de João' - delicados registros da natureza captados pela sensibilidade de João Caetano/Go. A exposição reuniu fotos que lembram animais selvagens, movimentos, corpos e expressões humanas. 


Além de encantar com suas imagens, João é também pessoa de não se perder. Foi o que descobrimos ao passar uma tarde em sua companhia na Casa Verde, quando da abertura da exposição e lançamento da cartilha 'Cerrado, conhecer para preservar'.







Projeto sociobiodiversidade Kayapó

JOÃO CAETANO é um ambientalista e fotógrafo autodidata. Com o seu Projeto Alerta, chamou a atenção de meio mundo. Há sete anos suas fotos são usadas em campanhas da Fundação SOS Mata Atlântica. Em 2000 e 2001 João recebeu o prêmio 'Leão de Ouro' do festival mundial de publicidade em Cannes, na França. No Clio Awards, em Nova York, foram sete as estatuetas de ouro arrebatadas pelos ‘olhares de João’.



luz, câmera, interação...


Mostra de curtas 'Pijama com pipoca'
Depois de um dia inteiro pintando e bordando, as crianças se preparam para dormir na escola, perto dos amigos, na esperada 'noite do pijama'. Foi bonito vê-los sentados no chão da varanda, os olhos grandes assim, diante da tela de cinema.

Foi quando ORGULHOSAMENTE apresentamos...

TamanduÁbandeira, de Ricardo de Podestá (GO, 2011, 8 min) Troféu José Petrillo no XIII FICA (Cidade de Goiás/GO e Prêmio Qualidade Técnica no Festival de Cinema e Animação de Garibaldi (RS)


Bartô, de Luiz Botosso e Thiago Veiga (GO, 2006, 7 min) Troféu João Bênnio no VIII  FICA (Cidade de Goiás/GO) e Menção Honrosa no III Cine Fest Ambiental de Pacoti (CE)

MocóJack, de Luiz Botosso e Thiago Veiga (GO, 2007, 11 min) Melhor Curta, Melhor Animação e Melhor Trilha Sonora na VI Mostra ABD Cine Goiás (Cidade de Goiás/GO) e Melhor Curta Infanto-Juvenil no 3º Festival de Cinema de Triunfo (PE)



Mais tarde, para gente grande, fora exibida a mostra Curtas À Vida, com a presença dos animadores, diretores e produtores Ricardo de Podestá, Luiz Botosso, Thiago Veiga, Uliana Duarte, Fabiana Assis e Renato Cunha que trocaram experiências e alguns abraços, numa roda de conversa ao final.



Mostra Curtas À VIDA


Olhar de João, de Mariley Carneiro (GO, 2010, 20 min) Melhor Direção no 33º Festival Guarnicê de Cinema (São Luís/MA)

Teia do cerrado, de Uliana Duarte e Fabiana Assis (GO, 2010, 15 min) Troféu João Bênnio no XIII FICA (Cidade de Goiás/GO)

O terceiro baile, de Juana Roberto, Mariana Furumoto e Renato Cunha (DF, 2002, 17 min) Melhor filme do Júri Oficial e do Júri Popular na 2ª Mostra UnB (DF), Menção Honrosa no 1º Santa Maria Vídeo e Cinema (RS) e Menção Honrosa no 26º Festival Guarnicê de Cinema (São Luís/MA) 









 

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Brasil por Dentro

Em agosto de 2011, recebemos a visita da expedição ‘O Brasil por Dentro’, dos pesquisadores José Luis Cividanes e Celina Cunha. Ele, espanhol e professor de Economia na Universidade de Alicante/Espanha; ela, brasileira e jornalista.

O projeto da expedição surgiu a partir de um convite da Universidade Federal de Belém do Pará aos pesquisadores, para uma instância acadêmica naquela instituição.

Diante do que observaram na escola, publicaram uma reportagem expressando um pouco do que vivenciaram aqui.

Somos gratos por este belo relato!

Confira!

Aprendiendo con los pájaros

La sala de lectura

Árboles, flores, pájaros, columpios, niños cantando, jugando, corriendo es el paisaje que invade cuando se traspasa el portón de la escuela infantil Casa Verde en la ciudad de Aparecida de Goiânia.


Paseamos por frondoso y cuidado jardín, acompañados por nuestro guía y anfitrión João. Disfrutamos de las miradas alegres, curiosas y cálidas de los niños. Al cabo de un rato preguntamos a João si podíamos ver las aulas.
Una de las aulas

¿Las aulas?, contestó él. Si, si respondimos. "¡Ya estamos en ellas! Casa Verde es una escuela sin paredes. Las aulas son los árboles, el vivero de plantas, los nidos de pájaros, el gallinero, el suelo, los columpios, cualquier lugar en el que los niños toman contacto con el mundo que les rodea y exploran con su imaginación. En definitiva, aprendiendo con los pájaros como dice el lema de nuestra escuela.", explica João.

La línea pedagógica de la Escuela Verde es el resultado de años de experiencia y de investigación sobre educación infantil. Su fundamento es facilitar a los niños y niñas de entre dos y diez años un espacio abierto para correr, jugar, imaginar, compartir.
Reciclando para la belleza


En definitiva, aprender desde la alegría por conocer que a esas edades se tiene. En ese ambiente aprenden a leer, sumar, idiomas, plástica, música, pero como dice Elizete, la directora, tener ilusión por ir y estar en la escuela.


João ha sabido dar forma física a la propuesta pedagógica de la escuela mediante su conocimiento de las plantas, de animales, de utilizar materiales de derribo para construir muebles, juguetes, instrumentos musicales como el xilofón de botellas de vidrío.

Pero en especial de una sala de lectura en las ramas altas de un árbol a la que se llega a través de una escalera y un puente de cuerdas. ¡! Cómo nos hubiera gustado tener una así en nuestra infancia ¡!
Música al viento


Al visitar la Casa Verde sentimos la importancia de trabajar en un proyecto que no sea simplemente un medio para ganar dinero o en tener una determinada calidad de vida a nivel individual.


De aportar humanidad a la actual sociedad mercantilizada y que vive de espaldas a la naturaleza. De sentir satisfacción cuando el día termina que vale la pena el esfuerzo, los recursos invertidos, las horas de dedicación y hasta la incomprensión.

Brasil ha tenido grandes pedagogos como Paulo Freire o Ruben Alves que son el referente de proyectos como el de la Casa Verde, pero también de muchos otros, tanto dentro como fuera del país.
Peques merendando. ¡Qué gusto!


Como suele decir Ruben Alves: “Hay escuelas que son jaulas y hay escuelas que son alas. Escuelas que son alas no aman pájaros encarcelados. Lo que ellas aman son pájaros en vuelo. Existen para dar a los pájaros coraje para volar.”


Fué con esa gente acojedora que estuvimos unos días en Goiânia y en Goiás Velho. ¡Gracías!

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Roda de Leitura e Viola - setembro de 2011

Encontro de educadores com sabedoria no ensino da leitura e da sua prática, criadoras da arte milenar de fiação e tecelagem,  artistas em mostras e apresentações,  e renovadores da linguagem e grandeza da viola caipira, hoje em plano igual aos instrumentos clássicos.

OFICINAS 

  
'Para Gostar de Ler', com Eliana Yunes

"Entre as causas do desapego à leitura, a mais grave é que a experiência deixa de ser partilhada. Os pais acham que os filhos podem ler sozinhos. Sem leitura compartilhada, não tem formação de crítica. A leitura passa, então, a ser uma prestação de contas escolar."
Professora Eliana


Professora do Departamento de Letras da PUC/RJ, Eliana preside a Cátedra de Leitura da Unesco e foi uma das idealizadoras do PROLER – Programa Nacional de Incentivo à Leitura, vinculado à Fundação Biblioteca Nacional.

ô arara, ô ararinha, quanto mais eu canto arara, 
mais arara é bonitinha.

foi com esse canto de chamada à beleza que Francisco Gregório Filho começou sua oficina de leitura no quintal da escola, sob as galhas carregadas da mangueira.

... entrei em estado de arara! Ele disse.
'Contando Histórias', com Gregório Filho

Tirinhas de queijo de coalho mexidinhas no mel. Fatias de bolo molhadas com calda de frutas. (...) Vovó gostava de ensopar, molhar, banhar, dar calda e melar os pratos que servia. Coração duro merece mel, coração enxuto precisa de molho, coração seco necessita de calda.
(Em: Guardados do Coração)


Francisco Gregório Filho – é acreano,
autor de vários livros e membro da Cátedra Unesco de Leitura. 

É também grande contador de histórias e fazedor de pipas,
esses instrumentos de fazer voar.


'Narração de Histórias', com os alunos do Cepae/UFG
“ Todos sabiam contar histórias. Contavam à noite, devagar, com gestos de evocação e lindos desenhos mímico com as mãos. Com as mãos amarradas não há criatura vivente para contar uma história.” (Luis da Câmara Cascudo em: Literatura Oral no Brasil)







Sob a coordenação da Professora Deise Mesquita, alunos da sétima série do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à  Educação da UFG ofereceram uma oficina de narração de histórias.
'Histórias, Causos e Poesia' com o Grupo Fuxico/Cepae-UFG
 fios, cordas e palavras - afinados instrumentos 
de leitura do mundo...

Cantando, tecendo e contando histórias. Foi assim o encontro entre as crianças e as fiandeiras da
Associação Eterna Juventude.


'Oficina de Tecelagem, com as Fiandeiras da Alegria/Go




Oficina 'A magia e a beleza da viola caipira', com Ivan Vilela














sendo apenas duas mãos, e dez cordas esticadas...

Ivan Vilela é mineiro, violeiro e filho do seu Zé Pinto – poeta e controlador da Maria Fumaça.
Passou a meninice solto no quintal e nas ruas de Itajubá/MG, onde aprendeu a ser gente, a decifrar os apitos do trem e a escutar a música que vem dos começos. Hoje é também professor e doutor na USP/SP.

MOSTRAS


A Mostra 'Fiandeiras' reuniu registros preciosos de alunos da CANOPUS - Escola de Fotografia. Talentosos olhares que durante três meses, sob a orientação e direção da professora e fotógrafa Cidinha Torres, registraram o trabalho artesanal realizado por fiandeiras de Goiânia, Hidrolândia, Abadia de Goiás e Bela Vista de Goiás.

"Acordava ainda no escuro,
como se ouvisse o sol chegando 
atrás das beiradas da noite.
E logo sentava-se ao tear.
Linha clara, para começar o dia..."
                       (Marina Colasanti em: A Moça Tecelã)



domingo, 15 de janeiro de 2012

Registro das atividades

As disciplinas são trabalhadas de forma prática em atividades concretas. Através da observação do que está sendo feito pelo restante da turma, um grupo fica encarregado de registrar de forma escrita o que está acontecendo na aula.
Esse material serve de base para a elaboração dos relatórios, e através deles, são aprendidos os conteúdos de cada disciplina.


Utilização adequada dos materiais

Saber utilizar os materiais do ambiente local é uma arte. Tudo pode ser aproveitado... folhas secas protegem o solo do sol e preservam sua microvida...

troncos podem servir para delimitar canteiros e áreas específicas...


gravetos podem ser utilizados para fornecer nutrientes a médio prazo e galhos utilizados como estacas de suporte para outras plantas.

Poderíamos chamar tudo isso de lixo e descartar... que tal pensarmos de uma forma diferente?



"Eu tenho que essa visão oblíqua vem
de eu ter sido criança em algum lugar
perdido onde havia transfusão da
natureza e comunhão com ela. Era o
menino e os bichinhos. Era o menino
e o sol. O menino e o rio. Era o menino
e as árvores."
(Manoel de Barros em: Menino do mato )

Trabalho cooperativo

Todo o trabalho é feito de forma cooperativa. Não há vencedor nem perdedor. Ou todos trabalham juntos e atingem um objetivo em comum, ou o trabalho não é realizado e ninguém se beneficia.

Neste dia, colhemos um cacho de banana, utilizamos o caule da bananeira como cobertura orgânica para o solo e ainda aproveitamos as unidades e pencas de banana para exercitar nossos conhecimentos de matemática.
Que aula produtiva!


Professora Natureza


"Por viver muitos anos dentro do mato
Moda ave
O menino pegou um olhar de pássaro -
Contraiu visão fontana.
Por forma que ele enxergava as coisas
Por igual
como os pássaros enxergam."
                             (Manoel de Barros em: Menino do mato)

Mãos à Horta
Primeiras ninhadas

A aula é guiada pela observação da natureza. Apartir da leitura do ambiente chegamos a conclusão sobre o que deve ser feito a cada dia, a cada semana, a cada época do ano.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Festa de Cultura Popular - julho de 2011


Encontro anual que busca preservar a tradição da festa junina brasileira, com a incorporação  de criações  populares . Catireiros   veteranos de Goianápólis, jovens  inovadores de música popular de raíz , cortejos e desfiles das crianças e mostra de objetos de artesãos de acervos pessoais de pais, amigos, parceiros e voluntários.


APRESENTAÇÕES

Abrição de Portas, com crianças e professores da escola
Explorando a complexicidade da arte popular como expressão coletiva de experiências e valores individualizados, as crianças conheceram diversas manifestações folclóricas do Brasil.



 Nesta perspectiva, investigamos os costumes, tradições, superstições crenças, lendas e mitos da nossa gente; desvendando o valor simbólico e a natureza inclusiva dos seus folguedos, reizados, folias e cheganças.   

Mostra 'Cultura Popular'
         
Êêê, êê  boi...




Peças de acervos particulares de pais e produção das crianças
Através do Projeto 'Arte ao Relento' as crianças tiveram contato com as esculturas de Mestre Vitalino  e despertaram para o vasto território da criação plástica popular.

Oficina de Argila

Tendo como eixos norteadores as interações e a brincadeira, a festa promoveu o encontro das crianças com diferentes manifestações e tradições culturais brasileiras.

Catira ou cateretê - grupo de 5 a 10 anos


'É que a viola fala alto no meu peito humano...'

 Grupo de catireiros 'Os Veteranos',  de Goianápolis/Go



Grupo Sertão/GO


A apresentação do Grupo Setão também se insere no contexto do projeto anual 'Arte ao relento' cuja programação contemplou, na música, a obra de Luiz Gonzaga.

O grupo Sertão é formado por Olavo Telles na viola caipira, Luiz Fernando Clímaco no violão, Edilson Morais na percussão e Jeferson Leite na viola clássica e rabeca. No repertório desses jovens talentos predominam composições próprias, que unem o ponteado da viola caipira do Centro-Oeste com o forró de rabeca do Nordeste e também algumas interpretações de músicas do cancioneiro popular regional brasileiro. O Sertão faz música instrumental popular com ecos da erudita e influência do Movimento Armorial - corrente artística alicerçada na obra do escritor e dramaturgo paraibano Ariano Suassuna  e que sintetiza elementos e figuras da cultura do povo nordestino e obras clássicas da literatura universal.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

 A casa é onde mora o nosso corpo, cuja vitalidade está na Terra, no Sol, na Água e no Ar. Por isso, a CASA VERDE é também um espaço de convivência no jardim, na horta, no pomar etambém no viveiro, onde são cuidados pequenos animais.